Autor: Florence Bailey
Data De Criação: 24 Marchar 2021
Data De Atualização: 22 Novembro 2024
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Esses refugiados estão fazendo história olímpica - Estilo De Vida
Esses refugiados estão fazendo história olímpica - Estilo De Vida

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A contagem regressiva para os Jogos Olímpicos deste verão no Rio está esquentando, e você está começando a ouvir mais sobre as histórias inspiradoras por trás dos maiores atletas do mundo em seu caminho para a grandeza. Mas este ano, há uma equipe em formação de destaque, cujos atletas compartilham histórias com um fio condutor: todos eram refugiados.

Na semana passada, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou que dez atletas (incluindo quatro mulheres) de todo o mundo vão competir por uma vaga na Equipe Olímpica de Refugiados (ROT) - a primeira equipe desse tipo. No final das contas, eles representarão um símbolo de esperança para os refugiados em todo o mundo.

Como parte da promessa do COI de ajudar os atletas de elite em todo o mundo afetados pela crise dos refugiados, os Comitês Olímpicos Nacionais de países que hospedam refugiados foram solicitados a ajudar a identificar atletas com potencial para se qualificar. Mais de 40 atletas refugiados foram identificados e receberam financiamento da Solidariedade Olímpica para ajudá-los a treinar para fazer parte da equipe que competirá no palco olímpico.Além da habilidade atlética, os indicados deveriam possuir um status oficial de refugiado verificado pelas Nações Unidas. As situações pessoais e históricos dos atletas também foram levados em consideração. (Entre no espírito e confira estes candidatos olímpicos do Rio 2016 que você precisa para começar a seguir no Instagram agora.)


Entre os dez atletas refugiados que integrarão a seleção oficial estão quatro mulheres: Anjaline Nadai Lohalith, corredora de 1.500 metros do Sudão do Sul; Rose Nathike Lokonyen, uma corredora de 800 metros do Sudão do Sul; Yolande Bukasa Mabika, uma refugiada da República Democrática do Congo que competirá no Judô; e Yusra Mardini, uma refugiada síria que irá nadar os 100 metros livres.

A decisão do COI de incluir (para não mencionar, financiar) uma equipe oficial de atletas refugiados ajuda a chamar a atenção para a magnitude da crise global de refugiados. Veja como os atletas refugiados carregam a bandeira olímpica diante do país anfitrião, o Brasil, na cerimônia de abertura neste verão.

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