Autor: Alice Brown
Data De Criação: 24 Poderia 2021
Data De Atualização: 10 Julho 2025
Anonim
Como a cobertura da mídia olímpica prejudica as atletas femininas - Estilo De Vida
Como a cobertura da mídia olímpica prejudica as atletas femininas - Estilo De Vida

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Agora sabemos que os atletas são atletas - não importa seu tamanho, forma ou sexo. (Ahem, Morghan King da equipe dos EUA está provando que o levantamento de peso é um esporte para todos.) Mas, à medida que as Olimpíadas do Rio continuam, alguns veículos de notícias simplesmente. Não. Desistirão. em fazer algumas declarações seriamente sexistas. E os espectadores não estão tão satisfeitos. (Leia: É hora de dar às atletas olímpicas do sexo feminino o respeito que elas merecem)

Na verdade, a CNN acabou de publicar um artigo exclusivo sobre o assunto. A história, intitulada "A cobertura olímpica está prejudicando as conquistas femininas?" aponta algumas das maneiras pelas quais a mídia está prestando um péssimo serviço às mulheres do Time dos EUA na forma como relatam os fatos. Um exemplo: a húngara Katinka Hosszu, também conhecida como a Dama de Ferro, ganhou o medley individual feminino de 400 metros e quebrou um recorde mundial (leia-se: incrivelmente difícil). Mas, em vez de se concentrar em sua grande conquista, Dan Hicks da NBC sugeriu que "o cara responsável" por sua vitória foi seu marido e treinador nas arquibancadas. Mesmo?


Outro caso de reportagem questionável que o artigo aponta: No domingo, The Chicago Tribune tweetou uma foto de Corey Cogdell-Unrein, uma medalhista de bronze em tiro com armadilha para mulheres, e se referiu a ela como a "esposa de um atacante do Bears". Não apenas isso, mas a história em si focou mais em seu casamento e no fato de seu marido não poder ir para o Rio do que em seu sucesso olímpico! Não é legal.

Esse tipo de cobertura é uma chatice total porque, sejamos realistas, as garotas das Olimpíadas são totalmente durões. Basta dar uma olhada nesses primeiros atletas olímpicos para conferir no Rio, a caiaque representando a Equipe dos EUA sozinha, a primeira ginasta indiana a se classificar para as Olimpíadas, ou Yusra Mardini, a atleta da Equipe Refugiada fazendo ondas na piscina olímpica. Poderíamos continuar ...

O lado bom: as pessoas estão percebendo esse tipo de cobertura distorcida - e como nota o artigo da CNN - tweetando furiosamente sobre isso e iniciando conversas nas redes sociais. Apenas esperamos que isso leve a alguma mudança duradoura para que possamos comemorar as grandes conquistas desses atletas pelo que eles são: suas enormes realizações.


Confira a história completa na CNN.

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